quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ai, ai ai, ui ui

O funk é uma questão polêmica. Nas baladas e ruas do Rio (e agora para todo o Brasil!) não se pode andar por muito tempo sem ouvir algo pornográfico que tenha a batida do funk. Infelizmente o estilo perdeu seu caráter de protesto que era muito presente na década de 90. O que faremos, com tantas incitações de sexo sem camisinha, sem amor, etc.? Como educaremos nossos filhos? Eu não quero ser um pai chato proibindo meus filhos e/ou filhas de saírem! Talvez se fizéssemos como o Marcelo Adnet, (que parodiou os funks atuais criando letras de funk "cultas") houvesse um estímulo à mudança das letras. Talvez não. Talvez o povo já esteja acostumado demais à pornografia expressa no funk, e não esteja disposto a mudar essa realidade. Talvez esteja.  Depende de nós, não acha?

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